Abrir o próprio negócio salvou a vida de Ana Amélia. A maranhense, da cidade de Codó, hoje se diz uma pessoa feliz e realizada. No entanto, antes dela abrir o próprio negócio no Centro Comercial Wakiri, em Boa Vista (RR), ela viveu dias de depressão porque não podia fazer o que mais gosta: vender e viver disso. Mas, as coisas mudaram. Agora, com o seu box, onde vende roupas e bonés, ela conta como foi dar esse salto na qualidade de vida dela e da família.
“Anteriormente, em 2009, eu montei uma loja para vender roupas íntimas. Mas, a primeira tentativa foi frustrada. Ou seja, eu fali anos depois e vivi dias de depressão. No entanto, sempre contei com muito apoio do meu marido e das minhas filhas. Foi uma época difícil. Mas, logo depois, quando eu soube que o Centro Comercial Wakiri iria abrir, meu esposo me incentivou e eu me inscrevi. Deu certo, agora eu realizei o sonho de abrir o meu próprio negócio e que está dando certo, graças a Deus. Hoje eu até ajudo a gerar mais renda. Além disso, tem gente que compra comigo e vende para outras pessoas”.
Abrir o próprio negócio ajudou a filha a cursar medicina
Ao abrir o próprio negócio, a renda da família de Ana Amélia, portanto, melhorou. Nesse sentido, ela pôde dar condições das filhas estudarem e também realizarem os próprios sonhos. Logo após o suporte que a comerciante do Wakiri deu, uma das filhas pôde estudar e foi aprovada no vestibular de medicina, em Roraima.
“A minha vida melhorou quando eu pude abrir o meu próprio negócio. Eu comecei no Wakiri vendendo 10 bonés. Hoje, eu vendo em média 1.000 bonés por semana, fora as camisetas. Com as coisas melhorando, eu pude dar mais conforto à minha família. A minha filha de 23 anos está até cursando medicina. Isso é fruto desse box aqui”.
Ana Amélia representa cerca de 1.800 famílias
A Ana Amélia faz parte de 1.800 famílias que vivem da renda de quiosques, boxes e outros espaços de comercialização que a Prefeitura de Boa Vista construiu nos últimos anos. Com os recursos trazidos por Romero Jucá para o Município, a ex- prefeita e candidata ao Governo de Roraima, Teresa Surita, pôde investir, por exemplo, na construção ou reforma de 30 praças. O candidato ao Senado Federal diz que melhorar a vida da população é o papel da política. Nesse caso, são mais pessoas com emprego e renda.
“Muitas pessoas querem abrir o próprio negócio mas, não têm condições financeiras para isso. É aí que entra o papel do político. Eu fico feliz em ouvir a dona Amélia dizer que melhorou de vida, realizou o seu sonho e ainda está ajudando a filha a realizar o dela. Foi para melhorar a vida das pessoas que eu trabalhei para liberar os recursos que foram usados para construir praças, parques, quiosques, mercados e diversos pontos de comercialização em Boa Vista e em Roraima”.
Além do Centro Comercial Wakiri, em Boa Vista, Romero Jucá também liberou os recursos para a construção, a reforma ou a modernização de outros espaços que geram emprego e renda, como: o Mercado Municipal São Francisco, a Orla Taumanan, o Comercial Caxambu, a Praça de Alimentação da Ene Garcez, o Complexo Ayrton Senna e o Teatro Municipal.
Geração de renda no Interior
Além dos espaços para a geração de renda em Boa Vista, Romero Jucá também conseguiu os recursos para que as outras prefeituras pudessem construir locais com essa finalidade. Em Rorainópolis, por exemplo, a Feira Amazon Dalva tem cerca de 160 espaços de comercialização.
MAIS! Praça Turística do Tepequém gera renda
A Orla de Caracaraí é considerada o cartão-postal da cidade e é outro local que possui vários quiosques que geram emprego e renda a familias do município. Além dela, Romero Jucá conseguiu os recursos para a construção da Praça Turística do Tepequém e a Rodoviária de Amajari. Além do mais, o presidente regional do MDB viabilizou a verba para a obra do Parque de Exposições de São Luiz e da Praça Central de Alto Alegre.