Hoje é o Dia do Agricultor, a pessoa que enfrenta sol e chuva para levar o melhor alimento para as nossas mesas. Trabalhar no campo não é fácil, requer muito esforço e conhecimento sobre todo o processo desde antes do plantio, até a colheita. No entanto, eles precisam de apoio e estrutura para o desempenho do trabalho.
Como senador da república, eu sempre trabalhei para ajudar o homem do campo, principalmente o da agricultura familiar. O pequeno agricultor muitas vezes não tem condições de comprar as máquinas e insumos necessários para fazer seu trabalho.
+Equipamentos, acima de tudo, melhoram a vida dos produtores
Nesse sentido, nos últimos anos eu consegui liberar os recursos para que mais agricultores tenham esses equipamentos. Mesmo sem eu estar no mandato, ainda há máquinas chegando em Roraima para ajudar o homem do campo.
No total, são mais de 110 equipamentos entregues para o pequeno agricultor. Entre eles, há os caminhões, os tratores, as grades aradoras, além de outros itens. E ainda tem mais para chegar.
Dia do Agricultor: Quem planta tem que vender
Uma das minhas preocupações é que os produtores tenham um local bom para vender seus produtis e dessa forma, tenham renda. Nesse sentido, ajudei na construção de espaços para a comercialização. Um desses foi a Feira Amazon Dalva, em Rorainópolis.
A feira foi inaugurada em agosto de 2020 e é a maior do interior de Roraima. Desde que abriu, ela atende as mais de 160 produtores locais.
Atenção que vem de tempos
Quando cheguei em Roraima, no final da década de 1990, assumi o governo de transição, fazendo portanto a, mudança de Território para Estado. Ali, naquela época, eu vi o desafio que tinha pela frente. Um deles, definitivamente, era dar mais condições ao agricultor.
Então, o que foi que eu fiz? Eu consegui um moinho para processar em Caracaraí as pedras de calcário que vinham do Amazonas. O material é importante para melhorar o solo. O transporte dele até o Porto de Caracaraí (construído com recursos que eu trouxe) não não tinha nenhum custo ao agricultor.
Com o moinho, a fábrica produzia até 130 toneladas de calcário por dia. Tudo à disposição dos agricultores e de graça. E hoje, onde está esse moinho? Está lá no mesmo lugar, em Caracaraí. No entanto, parado e sem uso. No Dia do Agricultor, envio um parabéns muito especial. Porém, torço para que eles sejam olhados como merecem, principalmente os da agricultura familiar, que são os que têm menos condições.