Os projetos sociais de Boa Vista voltaram com os seus encontros presenciais. Atualmente a Prefeitura atende a mais de 3 mil pessoas com as atividades esportivas, educativas, artísticas e de convivência.
E quando o assunto é cuidar das pessoas, Boa Vista é referência. Anteriormente, nas gestões da ex-prefeita, Teresa Surita, o município criou projetos inovadores como o Crescer. E mais recentemente, o Família que Acolhe ganhou reconhecimento internacional.
Agora, o prefeito Arthur Henrique ampliou essas ações, com mais 300 vagas nos projetos municipais de Boa Vista. Além disso, 1.500 integrantes ganham uma bolsa mensal e, desta forma, melhoram a renda das suas famílias.
O grande diferencial de Boa Vista é ter opções para todas as idades. Com o Família que Acolhe, por exemplo, o município cuida das crianças deste a gestão, valorizando a Primeira Infância.
Por outro lado, o Cabelos de Prata é dos idosos. São mais de 900 vovós e vovôs atendidos em vários pontos da cidade. Desta forma, a Prefeitura contribui com a saúde e o respeito aos idosos.
Projetos Sociais de Boa Vista: Crescer com oportunidades
Eu sou parceiro dos projetos sociais de Boa Vista. Assim, com os recursos que trouxe de Brasília, a Prefeitura de Boa Vista melhorou a estrutura dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS).
Os projetos sociais como o Cabelos de Prata, por exemplo, usam esses espaços. Eu também consegui um micro-ônibus para a assistência social. E, de maneira idêntica, eu consegui os recursos para criar novas oficinas no projeto Crescer.
No Crescer, a Prefeitura atende a 350 adolescentes e jovens, com idade entre 15 e 21 anos. E eles participam de oficinas onde aprendem uma profissão e dessa forma, se preparam para conseguir um emprego ou montar o próprio negócio.
Além disso, cada integrante do projeto Crescer ganha uma bolsa mensal de R$ 230. Assim, eles permanecem ocupados de forma saudável e ainda ajudam na renda da família.
No entanto, em 2001, quando o projeto Crescer foi criado, o objetivo era diminuir a criminalidade juvenil. Naquela época, a cidade de Boa Vista tinha 35 galeras. Ou seja, gangues formadas por adolescentes.
Conforme o Mapa da Violência do Brasil, em 2000, Boa Vista estava na 9a posição no ranking nacional de mortes entre jovens. E como resultado do projeto Crescer, caiu para a 22a posição em 2012.
Hoje, as ações do projeto ajudam jovens como a Karinna Moraes, que há 7 anos participa das atividades. E ela conheceu o projeto por meio do irmão, que também foi do Crescer.
Nesse ínterim, ela já fez as oficinas de moda, berçário e panificação. Por isso, a Karinna está no meu podcast para contar como o projeto Crescer melhorou a sua vida. Confira!
Romero Jucá
Projetos Sociais de Boa Vista mudam vidas