O parque termoelétrico foi contratado por meio de licitação pública com leilão para fornecer energia a Roraima por meio das termoelétricas.
Dessa forma, venceram as empresas que apresentaram o menor preço e a capacidade técnica de atender toda a região Norte.
O Romero Jucá não recebe dinheiro vindo de termoelétricas.
A verdade sobre as termoelétricas
O Jucá não é dono da Roraima Energia e nem das Termoelétricas. Sendo assim, isso foi uma fake news criada na campanha eleitoral de 2018. A ideia? Prejudicar a eleição de Jucá.
Uma licitação pública com o leilão nacional, assim, foi a forma de contratar o parque termoelétrico. As empresas com o menor preço e a capacidade técnica para atender toda a região Norte é que venceram o leilão.
Por ser fim de linha, assim, Roraima por obrigação tem que ter um parque de geração térmica. Isso, nesse sentido, garante que se houver interrupção na linha de Tucuruí, por exemplo, que as térmicas restabeleçam a energia, bem como era quando Guri deixava de transmitir a energia ao estado.
A Venezuela vive desde o ano de 2009 um cenário de crise de energia que se agravou nos últimos anos. Os reflexos chegaram em Roraima. O estado sofreu com os vários apagões. Segundo a Aneel, de 2018 a 2020, tiveram 127 blecautes.
Só em 2018, foram 83 apagões, a maioria no período das eleições. Por outro lado, em 2019 apenas 37, menos da metade. E, até novembro de 2020, só sete. Neste período, no entanto, a energia já vinha das térmicas. Portanto, a fonte de energia resolveu o problema e garantiu o abastecimento a Roraima. Do contrário, o estado não teria a luz.
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