O Linhão de Tucuruí é a solução da energia do Estado. Por isso, o Romero Jucá sempre trabalhou pela interligação energética de Roraima com Tucuruí, pro meio do Linhão.
Foi ele que entregou a proposta ao Ministério de Minas e Energia para que entrasse no Plano Nacional de Investimentos. Da mesma forma, o Jucá articulou a autorização da Aneel para o Leilão.
Há uma pendência judicial que diz que é preciso a autorização dos indígenas Waimiri-Atroari para a obra. A conversa foi retomada e do mesmo modo o Jucá cobra a execução da obra. Esta, que é de extrema importância para o estado.
O Linhão de Tucuruí e os desdobramentos
O Jucá destinou os recursos para a inclusão da interligação no Linhão de Tucuruí do trecho de Boa Vista a Manaus. Isso, para a obra entrar no Plano Nacional de Expansão Elétrica.
O Linhão de Tucuruí foi licitado pela Aneel no ano de 2011. O projeto, assim, prevê uma linha de transmissão de 715 km entre as duas capitais. Destes, 125 km da linha passam por terras dos indígenas.
![Imagem de uma torre de energia. Imagem para falar do Linhão de Tucuruí](https://romerojuca.com.br/wp-content/uploads/2021/05/Imagem-Linhao-de-Guri-600x336.jpeg)
No entanto, mesmo com os esforços nos últimos anos, o Linhão não avançou por causa dos entraves ambientais. A obra depende de um protocolo de consulta que está sendo feito junto aos indígenas. Isso, sobretudo, porque as linhas de transmissão passam por mais de 120 km do território.
A obra foi reconhecida no ano de 2018 como um assunto de Interesse Nacional, o que era para acelerar a sua construção. Mas, o Governo continuou limitado às questões ambientais. Compete aos atuais senadores que tenham ação a obra avancar.
Opção nas termoelétricas
Para não deixar Roraima sem energia, um leilão ocorreu para contratar o parque termoelétrico.
Roraima precisa de um parque de geração térmica. Isso, garante que se houver interrupção na linha de Tucuruí, por exemplo, as térmicas restabelecem a energia, bem como era quando o Linhão de Guri deixava de transmitir a energia ao estado.
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