Romero Jucá: conheça meu trabalho por Roraima

Mentira

Uma grande mentira sobre o Romero Jucá é que ele enquanto senador tenha atrapalhado o abastecimento da energia elétrica em Roraima. São absurdos de todos os tipos, criados para prejudicar o presidente regional do MDB nas eleições de 2018. No entanto, passado o pleito eleitoral, não se falou mais no assunto. A verdade veio à tona e os mentirosos desmascarados.

Energia elétrica: Saiba a verdade

A ex- prefeita de Boa Vista, Teresa Surita, sempre que tem a oportunidade faz questão de propagar a verdade sobre a atuação de Jucá na área de energia elétrica. Inclusive, se não fosse ele, o estado de Roraima corria grande risco de estar desabastecida.

“Eu vi muita coisa na minha vida pública e passei por muitas situações. Porém, tirar o Romero do Senado da República em 2018 foi o maior erro que Roraima cometeu. E, por quê? por causa de mentiras. Falaram que o Romero era o responsável por o Linhão de Tucuruí não chegar no Estado. Ele não está com mandato desde o início de 2019 e o Linhão veio? Outra grande mentira é que ele seria o dono da Roraima Energia. Tudo mentira, que tem perna curta. No entanto, leva tempo para a verdade aparecer e isso na época prejudicou o Romero”, falou a Teresa.

A verdade sobre as termoelétricas

O parque termoelétrico foi contratado por meio de licitação pública com leilão para fornecer energia a Roraima por meio das termoelétricas. Dessa forma, venceram as empresas que apresentaram o menor preço e a capacidade técnica de atender toda a região Norte. O Jucá não recebe dinheiro vindo de termoelétricas.

Imagem de uma torre de energia. Imagem para falar do Linhão de Tucuruí
Termoelétricas dão a energia que Guri não gera

Além disso, o Jucá não é dono da Roraima Energia e nem das Termoelétricas. Sendo assim, isso foi uma fake news criada na campanha eleitoral de 2018. A ideia? Prejudicar a eleição dele. Uma licitação pública com o leilão nacional, assim, foi a forma de contratar o parque termoelétrico. As empresas com o menor preço e a capacidade técnica para atender toda a região Norte é que venceram o leilão.

Por ser fim de linha, assim, Roraima por obrigação tem que ter um parque de geração térmica. Isso, nesse sentido, garante que se houver interrupção na linha de Tucuruí, por exemplo, que as térmicas restabeleçam a energia, bem como era quando Guri deixava de transmitir a energia ao estado. 

Quedas de energia no período eleitoral

A Venezuela vive desde o ano de 2009 um cenário de crise de energia que se agravou nos últimos anos. Os reflexos chegaram em Roraima. O estado sofreu com os vários apagões. Segundo a Aneel, de 2018 a 2020, tiveram 127 blecautes. 

Só em 2018, foram 83 apagões, a maioria no período das eleições. Por outro lado, em 2019 apenas 37, menos da metade. E, até novembro de 2020, só sete. Neste período, no entanto, a energia já vinha das térmicas. Portanto, a fonte de energia resolveu o problema e garantiu o abastecimento a Roraima. Do contrário, o estado não teria a luz.

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E o Linhão de Tucuruí? a culpa não era do Jucá? Cadê?

O Linhão de Tucuruí é a solução da energia do Estado. Por isso, o Jucá sempre trabalhou pela interligação energética de Roraima com Tucuruí, por meio do Linhão. Foi ele que entregou a proposta ao Ministério de Minas e Energia para que entrasse no Plano Nacional de Investimentos. Da mesma forma, o Jucá articulou a autorização da Aneel para o Leilão.

Há uma pendência judicial que diz que é preciso a autorização dos indígenas Waimiri-Atroari para a obra. A conversa foi retomada e do mesmo modo o Jucá cobra a execução da obra. Esta, que é de extrema importância para o estado.

O Linhão de Tucuruí e os desdobramentos

O Jucá destinou os recursos para a inclusão da interligação no Linhão de Tucuruí do trecho de Boa Vista a Manaus. Isso, para a obra entrar no Plano Nacional de Expansão Elétrica. O Linhão foi licitado pela Aneel no ano de 2011. O projeto, assim, prevê uma linha de transmissão de 715 km entre as duas capitais. Destes, 125 km da linha passam por terras dos indígenas.

No entanto, mesmo com os esforços nos últimos anos, o Linhão não avançou por causa dos entraves ambientais. A obra depende de um protocolo de consulta que está sendo feito junto aos indígenas. Isso, sobretudo, porque as linhas de transmissão passam por mais de 120 km do território.

A obra foi reconhecida no ano de 2018 como um assunto de Interesse Nacional, o que era para acelerar a sua construção. Mas, o Governo continuou limitado às questões ambientais. Compete aos atuais senadores que tenham ação para a obra avançar. 

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