O ex-senador Romero Jucá, em entrevista ao programa Rádio Verdade da 93 FM, desmentiu a Fake News sobre sua participação como consultor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Senado Federal. A informação foi publicada pela Revista Crusoé.
De acordo com Jucá, a notícia divulgada é mentirosa. “Desde 2009 não falo com Renan Calheiros. Não me reuni, não tratei de CPI e é algo que eu não vou me meter. Quem cuida disso são os senadores. Eu não tenho mandato. Portanto, essa é uma história sem pé e nem cabeça”, disse.
Jucá utilizou o espaço, pois acredita que deve explicações a população e falou o que pensa a respeito da CPI da Pandemia. “Sou favorável à cobrança que o Congresso tem que fazer para que o governo atue bem. O governo tem que comprar mais vacina, tem que ter o medicamento e kit de intubação. Se a CPI for ajudar a apressar esses procedimentos, é isso o que tem que acontecer”, destacou.
CPI da Pandemia: Jucá defende equilíbrio
Além disso, Jucá ressaltou ainda que defende uma CPI equilibrada e responsável e que, acima de tudo, beneficie a população.
“Esse trabalho tem que atender as pessoas, acima de tudo. O resultado da CPI tem que trazer melhorias para a oferta do serviços e atendimento. Do mesmo modo, precisa ajudar os Estados que ainda passam por dificuldade”.
Sobre a Fake News, ele esclareceu que chegou a falar com a Revista e explicou que a informação não era verdadeira. Mesmo assim, a publicação foi mantida.
Saúde em Roraima
Em Roraima, Jucá assumiu a postura em defesa da população em cobranças por melhorias da saúde. Desta forma, ele tem acompanhado as informações e cobrado soluções do Governo do Estado.
“A gestão precisa melhorar. Mesmo com a redução dos números da pandemia, falta material, falta profissionais e quem precisa não tem a garantia do atendimento. Por isso, Roraima apareceu entre os Estados com maior índice de morte do país”.
Nas últimas semanas, as denúncias da população tratam do atraso das cirurgias eletivas e da falta de material. Alguns pacientes estão há mais de quatro meses internados, aguardando por uma cirurgia. Apesar disso, o Governo não diz quando vai fazer as operações.