É comum, ouvir dos visitantes a seguinte pergunta: o que tem para fazer em Boa Vista? Pra responder essa pergunta não basta ler, é preciso imaginar, sentir e viver. Então, prepare-se pra viver experiências inéditas onde o encanto das flores se mistura com a modernidade de um lugar que cresceu com a qualidade de vida de uma pequena cidade.
Boa Vista é a única capital acima da Linha do Equador, no Hemisfério Norte. Mas não é só o fato de a água girar para o ralo no sentido anti-horário que difere Boa Vista das demais capitais. Aqui, as ruas são largas e com muitas árvores e pequenos jardins que iluminam a cidade.
A capital de Roraima surpreende a cada esquina. Cheia de cores e sabores de uma cultura regional diversa. Dentro deste balaio cultural há grandes contribuições indígenas, nordestinas e de gente do Sul. É, sobretudo, uma cidade que tem a capacidade de abrigar o Brasil, um grande caldeirão cultural.
Vista de cima, o traçado de Boa Vista tem a estrutura de um leque, o que faz lembrar a charmosa cidade francesa de Paris. Assim as principais avenidas se unem no coração da cidade.
Por falar em avenidas, graças ao trabalho de Romero Jucá, as ruas de Boa Vista têm um moderno sistema de luz de led, que é mais eficiente, durável e econômico. Ou seja, além de ajudar com a segurança deixa a cidade mais bonita. Esse é um dos resultados do trabalho de Romero Jucá, que transformaram a cidade.
No centro de Boa Vista estão os três poderes: o executivo com o palácio do Governo; o legislativo, com a Assembleia Legislativa, e o judiciário, com o Tribunal de Justiça. Além disso, há outros símbolos que contam a história da cidade, como o monumento ao Garimpeiro e a Catedral Cristo Redentor.
A Catedral Cristo Redentor chama a atenção pelo seu estilo único. Construída na década de 1970, por índios e outros moradores da região, o prédio, segundo informações locais, foi inspirado em três símbolos: uma maloca (casa usada pelos povos indígenas da região), uma harpa e um barco.
Boa Vista é abraçada pelo Rio Branco, ponto de partida para vários passeios de barco rumo à belíssimas cachoeiras. Pelas margens do rio há também outras opções de passeios que garantem um contato com a natureza, como o stand up e o passeio no famoso barco do Toquinha.
No verão, o rio seca e as praias aparecem e além disso, ao final do dia, você pode ver o pôr o sol mais lindo do Brasil.
Para quem não gosta da agitação da praia, a comida beira rio convida os visitantes para provar um delicioso tambaqui assado. Uma ótima opção é o tradicional restaurante Marina Meu Caso ou os flutuantes.
Então, se prepare para experiências únicas que vão marcar o seu passeio pela cidade mais linda e organizada do Brasil. De cachoeiras e passeios de barco, bem como, restaurantes de comidas típicas, tudo pode ser feito aqui. Afinal de contas, reza a lenda que quem bebe da água do Rio Branco, fica de vez ou sempre volta.
Assim, quando uma pessoa chega em Boa Vista, logo vê que esta não é uma cidade qualquer. Ao sair do aeroporto, vê-se uma grande avenida toda urbanizada, com ciclovias, quadras esportivas, espaços de lazer, parque infantil e opções para comer.
Assim também, esse espaço foi construído com apoio de Romero Jucá. O presidente do MDB trabalhou muito para trazer os recursos e transformar uma antiga vala em um dos pontos mais bonitos da cidade.
Esse, portanto, é o complexo Ayrton Senna, um dos cartões postais da cidade. Sua história começou no primeiro mandato de Teresa Surita como prefeita. Em 1993, sempre com apoio de Romero Jucá, eles iniciaram as obras para fechar a grande vala que tomava conta da avenida Ene Garcez. Assim, ela virou um grande espaço da família.
Nesse ínterim, o espaço cresceu. Assim, a partir de 2017, o Complexo foi revitalizado, com acessibilidade, novos quiosques, reforma das quadras e ganhou novos espaços, como os parquinhos infantis, a selvinha e a Fonte Interativa. E aqui também teve trabalho de Romero Jucá.
Posteriormente, a Prefeitura entregou os novos quiosques, incluindo o do tradicional espaço do Pit Stop e uma quadra de futebol com grama sintética, cobertura e luz de LED.
Dessa forma, o trabalho de Romero Jucá está presente ao longo de toda Avenida Ene Garcez através do turismo e da geração de renda.
Praça Fábio Marques Paracat: entregue em 2015, serve como palco para o Boa Vista Junina e outras atividades culturais.
Centro de Artesanato, Turismo e Geração de Renda e Palco Velia Coutinho: o espaço tem palco coberto medindo 200 metros quadrados para shows e grandes eventos, locais de exposições artísticas, área livre de passeio, bem como, lanchonetes e restaurantes. O Centro tem ainda: banheiros e estacionamento. Além disso, na área em frente ao palco cabem oito mil pessoas.
Portal do Milênio e Praça das Águas: O Portal do Milênio foi inaugurado na virada do século XX para o século XXI. A Praça das Águas foi entregue no ano 2000. Todo esse espaço foi revitalizado em 2016 com apoio de Romero Jucá.
Praça das Artes: A primeira etapa foi inaugurada em março de 2006, com praça de alimentação, espaço para a venda de artesanato e um parque infantil. Em seguida, foi entregue a segunda etapa do espaço, que ganhou o nome de praça tenente Aviador Medeiros. O local tem um palco, lanchonetes, banheiros, além de um estacionamento.
Terminal Luiz Canuto Chaves: Tem energia solar, ar condicionado, bem como lanchonetes, brinquedoteca e sala de espera. É um dos primeiros prédios da capital a adotar o sistema mais sustentável e econômico.
Com Romero Jucá o esporte também recebe investimento de primeira linha. A Vila Olímpica é o maior exemplo disso. O espaço funciona desde agosto de 2004. A Vila tem quadras poliesportivas, campos de futebol de areia, quadras de vôlei de praia, quadras de tênis e campo de futebol gramado.
Além disso, tem pista de atletismo com piso emborrachado, pista de saltos, arquibancadas, vestiários, piscinas olímpicas e estacionamento. A estrutura atende os padrões exigidos pelo Comitê Olímpico Brasileiro. Dessa forma, Boa Vista entrou na rota das grandes competições esportivas nacionais e internacionais.
Como dizia aquela famosa música, “Diversão e arte, para qualquer parte, diversão, balé, como a vida quer”. Sim, aqui também temos investimento em cultura. Definitivamente, nosso Teatro impressiona qualquer visitante.
O Teatro Municipal de Boa Vista chama atenção por seu porte. São três andares e 12.107 m² de área construída, planejados atendendo as normas de acessibilidade. A sala principal tem 1.100 lugares, e ganhou o nome do Trio Roraimeira, reconhecendo assim, a contribuição dos artistas Neuber Uchôa, Zeca Preto e Eliakim Rufino para a cultura do Estado. Portanto, é o maior e mais moderno teatro da região norte do Brasil.
Possui, igualmente, um teatro escola com 180 lugares, e quatro salas de aula, para cursos de artes cênicas e música. O espaço cultural conta ainda com estacionamento arborizado com 500 vagas.
Os recursos foram liberados por etapas. Durante a construção, o país atravessou uma das suas piores crises que levou a suspensão de repasses, mesmo assim Romero Jucá garantiu a conclusão da obra.
O teatro é o primeiro da Amazônia com energia solar. Portanto, com o consumo de energia não poluente, deixarão de ser lançados na atmosfera 937.125 kg de gás carbônico (CO2) por ano. Seriam necessárias 75 mil árvores para retirar essa mesma quantidade de gás carbônico da atmosfera.
Foram tantas as contribuições de Romero Jucá para a transformação e evolução de Boa Vista que nem dá para imaginar como era antes. Qual boa-vistense não lembra de como era o antigo beiral? Hoje o local é o novo xodó da cidade de Boa Vista.
Esse é o Parque do Rio Branco, que encanta não só pela beleza e funcionalidade, mas pela transformação que gerou na cidade. É uma grande área que serve para todas as idades. O parque possui elementos que impressionam, confira alguns:
Mirante: O mirante Edileusa Lóz possui 100 metros de altura, é a estrutura mais alta de Boa Vista. Lá de cima a pessoa tem a melhor vista de Boa Vista e do rio Branco, além disso tem ainda uma passarela com piso de vidro. Para subir no mirante é preciso fazer um agendamento prévio com a Prefeitura.
Selvinha Amazônica: O Parque do Rio Branco tem a maior Selvinha Amazônica de Boa Vista. São mais de 160 esculturas da fauna e flora da Amazônia. Além disso, a Selvinha tem oito cenários e conta com área seca e molhada. O colorido garante um cenário lúdico e encantador.
Mural Artístico Cultural: O muro do Parque do Rio Branco é uma verdadeira galeria a céu aberto com 34 obras de artistas regionais bem como, uma pintura de Eduardo Kobra. O artista é reconhecido mundialmente e fez uma homenagem ao povo, a cultura e as belezas de Boa Vista.
Outros atrativos: O parque ainda conta com um espelho d’água, calçadões para caminhada e praia. Além disso, o local tem quadras esportivas, ciclovia, lanchonetes e muitas árvores.
Se você já percebeu o quanto Boa Vista é linda, saiba que não é possível colocar em palavras toda essa história, é preciso ver, sentir, viver. E nem se preocupe que aqui não se nega meia hora de bom papo. Cidade linda, povo acolhedor, e gente que ama cuidar. Portanto, não tem como dar errado, não é mesmo?